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Preciso de ajuda,
embora nem sempre o peça,
nem sempre transpareça;
Meu corpo se cansa de tanta força,
e essa mente que nunca esmorece,
essa paz que nunca chega e aquece,
Faz meus dias mais frágeis, mortos,
amargos, insensatos e algo perdidos,
embora nada de concreto aconteça.
Às vezes sinto que, cedo ou tarde, consigo,
embora a rotina sempre me impeça,
sempre me puxe para trás,
me adoeça;
Um dia jogo tudo para o alto,
Me deixo exposto - pois mostrar-se fraco,
nesse caso, é provar-se digno
De algo mais que poucos altos e baixos,
humores frustrados, quase sempre fingidos,
assim, da ruptura e da dor, talvez consiga;
talvez a alma, mais que o corpo,
Rejuvenesça.
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