Me dizem que há algo de muito honroso
em fazer parte de uma tal minoria consciente:
Não, não serei parte dessa história
e não serei orgulho de mais ninguém
senão deixarei de ver ouro onde há cinza reluzente;
Não deixarei que prepotência finja-se de intelectualidade sóbria
e recomendo que ninguém mais o faça
caso tema o ódio e a inveja conseqüente
E não deixei que toda essa falsidade, essa memória
fizesse sentido a mim, vivo ou em pedaços
Eu não deixarei que vocês desfaçam o estrago
que a (quase?) vida fez em mim.
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