Sem pretensões, sem referências pseudoliterárias, sem joguetes verbais de grande complexidade, sem autores obscuros de referência, sem nada. Só escrita.
sábado, 14 de abril de 2007
Mal-do-Século
Quando uma paz imensa floresce
em meio à confusão
de dias loucos e sem rumo,
você esquece, que sem direção
nós já somos,
o que nos falta é dar uma chance
ao previsível e ao oportuno.
Assim mesmo, dando de ombros
esqueçamos o quanto somos despreparados
o quanto se sabe do que sabem de nós,
afinal, nada mais vai dar errado
nós já o estamos,
o que nos falta é ligar os pontos
e no reatar dos nós,
descobrimo-nos escravos
De um roteiro em que não temos voz.
* E quando os rumos profissionais parecem estar finalmente se ajeitando, eis que (mais) um imprevisto joga o que vos escreve no emputecimento de praxe.
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3 comentários:
[why live the life from dream to dream?]
.
o estranho é a paz, quando deveria ser a confusão...uhm.. boa opisição semântica hein! De fato, viver comigo é um sonho... huahauhauahauahua.
beijinhos, te amo
grandes versos!
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