Well, it couldn´t be wrong
for he did all he did just to hide and get rid
of it all:
and that´s all he could take
before these things laid unawake
had gotten up to take a walk;
And it´s a shame, you still doubt
for they did what they did to let us dream about
the glory of it all:
and, if you live just one more day,
for god´s sake,
tell them you´ve got a little more to hear,
a little more to say;
Before you go to heaven,
there´s a whole story to tell,
a century of prayers to pray.
Sem pretensões, sem referências pseudoliterárias, sem joguetes verbais de grande complexidade, sem autores obscuros de referência, sem nada. Só escrita.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
sábado, 12 de setembro de 2009
Live once
Dia desses, acordou num sobressalto:
tinha de falar menos, ouvir mais,
aprender mais e inventar menos;
Discutir menos, engolir mais,
trabalhar mais, dormir menos,
sonhar menos e descansar mais,
Pensar mais, agir menos,
correr menos e andar mais;
Amar mais, odiar menos,
confiar menos e refletir mais,
desconfiar mais, entender menos,
julgar menos e acreditar mais
naquilo que lhe diziam:
Era assim e não fingiam
que não fossem todos, incluindo ele,
pequenos.
tinha de falar menos, ouvir mais,
aprender mais e inventar menos;
Discutir menos, engolir mais,
trabalhar mais, dormir menos,
sonhar menos e descansar mais,
Pensar mais, agir menos,
correr menos e andar mais;
Amar mais, odiar menos,
confiar menos e refletir mais,
desconfiar mais, entender menos,
julgar menos e acreditar mais
naquilo que lhe diziam:
Era assim e não fingiam
que não fossem todos, incluindo ele,
pequenos.
domingo, 29 de março de 2009
Aos loucos
Inteligência é virtude de poucos, dizem,
e ai de quem tentar aferi-la de pequenas coisas!
Não há mundaneidade, tampouco informalidade,
Nas belas invenções, rasuras e intervenções
(todas idealizadas por loucos);
Há mensagem, transgressão, anormalidade,
em suas pretensas invenções filosóficas;
há uma tradição em derrubar paradigmas rotos
e trazer a poucos a linguagem bela e sem retóricas
da subjetividade:
A verdade é que não dependem de fatos ou veracidade,
que jamais absorvem críticas,
jamais ouvem o que lhes deveria ser dito,
Uma total ausência de humildade:
É,
são frágeis, estes nossos belos artistas,
que de tão performistas e cheios de si,
de tão umbiguistas, pretensiosos e vis,
nos revelam a força de um vazio de ideias,
a atual fraqueza da outrora bela,
agora indesejável, arte.
e ai de quem tentar aferi-la de pequenas coisas!
Não há mundaneidade, tampouco informalidade,
Nas belas invenções, rasuras e intervenções
(todas idealizadas por loucos);
Há mensagem, transgressão, anormalidade,
em suas pretensas invenções filosóficas;
há uma tradição em derrubar paradigmas rotos
e trazer a poucos a linguagem bela e sem retóricas
da subjetividade:
A verdade é que não dependem de fatos ou veracidade,
que jamais absorvem críticas,
jamais ouvem o que lhes deveria ser dito,
Uma total ausência de humildade:
É,
são frágeis, estes nossos belos artistas,
que de tão performistas e cheios de si,
de tão umbiguistas, pretensiosos e vis,
nos revelam a força de um vazio de ideias,
a atual fraqueza da outrora bela,
agora indesejável, arte.
quarta-feira, 18 de março de 2009
Noise and confusion
You heard them:
guess you´ve got some orders to follow tonight
Someone´s got to let go the warmth of this land,
there´s a newborn fantasy
in which a newbie feels so high and untamed;
Like ever.
Feels like a forever echo of noisy nights:
Two suns in the sunset and shapeless forms of life;
It´s quite a shortly endless trip
in which even a giant feels weak and alike.
guess you´ve got some orders to follow tonight
Someone´s got to let go the warmth of this land,
there´s a newborn fantasy
in which a newbie feels so high and untamed;
Like ever.
Feels like a forever echo of noisy nights:
Two suns in the sunset and shapeless forms of life;
It´s quite a shortly endless trip
in which even a giant feels weak and alike.
segunda-feira, 16 de março de 2009
Du temps perdu
Diz-se...
"Versos vazios"?
Opacos, carentes de nexo, decentes, por vez - ou seriam decadentes?
Você, amigo, decide: crie-os e recrie-os em sua mente;
Pois se há algo que, por aqui, faz falta
são vozes dissidentes,
que, como em tudo o que tenha a ver com (pseudo) arte,
são poucas, inábeis e nada mais que intermitentes
[Pretensiosas, sim.]
Mesmo sem uma linha nova de poesia,
há quem implique, crie interpretações, decida
Que sim, há, por trás de versos e fracas rimas,
alguém que massageia o ego e se alucina
ouvindo ofensas e dores-de-cotovelo recorrentes;
Ah, mas se há algo que, aqui, faz falta,
são réplicas contidas, respostas tortas e discursos latentes:
Se há uma coisa que se pode chamar de (pseudo) quase-arte é esta poesia frágil:
Esta linguagem ágil e traçoeira que sempre em nós se faz presente.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
New Wave*
Agora eu quero ouvir a voz dos desolados,
sem alma,
Que vivem o que lhes resta aos poucos...
Dando um passo à frente e vinte e um para trás
Pela destreza e coragem,
quero ouvir gritos de libertação
E quero que a liberdade
seja mais que uma bomba em nossas mãos...
Me olho no espelho, e posso te ver em mim: somos iguais
Em segredo, aprendizes da vitória que, em nós, foi capaz
De abrir os olhos e entender
Esta história é escrita por mim... por você!
Agora eu quero ouvir os nossos mitos,
construídos, outra vez desmentidos,
Braços abertos em um hino de paz...
Quero apenas ser jovem,
sentir a luz que envolve o teu olhar de irmão
E se há algo dentro de mim, clamando por um fim,
tenha coragem de me deixar para trás.
Me olho no espelho, e posso te ver em mim: somos iguais
Em segredo, aprendizes da vitória que, em nós, foi capaz
De abrir os olhos e entender
Esta história é escrita por mim... por você!
* Letra da canção homônima do Pacto de Guerrilha.
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